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Introdução: Os profissionais presentes na nanomedicina (médicos, biomédicos, biotecnológos, engenheiros biomédicos, engenheiros da biotecnologia engenheiros médicos, engenheiros elétricos, engenheiros eletrônicos, físicos, químicos e biólogos digitais), têm amplamente inspecionado as aplicações de biossensores por nanochips para detectar biomoléculas, para regeneração de tecidos danificados, desde por queimaduras à degeneração neuro-cerebral. Analogamente, o uso de biossensores, nanomatrizes para reparo cutâneo e potencialização das células totipotentes, com folhas de carbono em associação a outros materiais biológicos como: celulose, enzimas, tecidos epiteliais, membranas bacterianas, vegetais e animais. Dessa forma, essa tecnologia sem se desenvolvendo e ampliando para aplicações mais complexas como cura, terapia e regeneração de estruturas biológicas. Objetivo: Visando, as possibilidades da nanotecnologia e das inovações provindas da engenharia elétrica no setor biológico-médico, ao serviço da biologia molecular, surgem diversas inovações e possibilidades no âmbito cientifico-biológico. Com isso, o uso de: nanomateriais, nanopartículas, nanocápsulas, nanotubos e nanomatrizes, podem ser um ótimo aliado da nanomedicina e nanoreconstrução, devido as suas capacidades e propriedades de passar pela estrutura histológica animal, vegetal e bacteriana. Ademais, sendo de extremo interesse a implementação dessa tecnologia nas UC’s (Unidades de Conversação Ambiental e Animal) e no SUS (Sistema Único de Saúde). Material e métodos: A pesquisa teve cunho exploratório, com objetivo principal de ver a praticabilidade da nanotecnologia em hospitais, áreas de conservação e na medicina veterinária, com o interesse principal nos resultados práticos. Os métodos utilizados no presente artigo, consistiram em um conjunto de regras e procedimentos aceitos pela comunidade acadêmica, para a construção legítima do conhecimento científico honesto. Como critério de inclusão, foram decididos linhas de pesquisa bibliografia, metodologia e científica, vindo de bases como: Hospital Albert Einstein, estudos da Universidade de Estadual Londrina, ICMBio (Instituto Chicos Mende), artigos feitos por especialistas da área e por Organizações não Governamentais de proteção ao meio ambiente. Resultados: A nanotecnologia permitiu diversas ambições científicas na área de regeneração, reconstrução e da nanoeletrônica em estruturas biológicas, possibilitando também diagnóstico, tratamento, terapia e cura de doenças que acometem desde seres vivos. Possibilitando, o reparo cutâneo de células-tronco e potencialização das células totipotentes, por meio de biossensores, nanomatrizes e folhas de carbono em associação com outras matérias como: celulose, enzimas, tecidos epiteliais, membranas bacterianas e vegetais. Conclusões: A biodiversidade que o Brasil detém, pode ser um fator de abrangência de maiores análises e biocompatilidades desses materiais nas estruturas dos seres vivos, por ter maior base de dados das substâncias auxiliadoras do organismo e quantidade matéria-prima, para o desenvolvendo de nanotubos e aparatos microeletrônicos compatíveis com os organismos, para a avaliação fisiobioquímica de um organismo, com qualidade cada vez superior em relação as de origem internacional. Por conseguinte, estendendo o papel das engenharias não somente a área biológica, mas também ao âmbito social.
Palavras-chave: Biologia Molecular. Engenharia Elétrica. Nanotecnologia. Regeneração de Tecidos.